Velhos tempos da maconha

Se for montar uma banda, for maconheiro, se quiser falar do tema saiba falar, jogue maconha do palco, pois só assim vai aparecer um produtor pra te mostrar o caminho da musica. Mas cuidado com o produtor ele pode te fazer um novo Tihuanda ou CBJr, então Cuidado.
D2 ainda conseguia criar algo, mas a banda era uma bosta, ate que surge o produtor (mas ai já é os outros discos que todo mundo tem ou deveria ter).
Não espere ouvir a voz do Skunk já que ele fez um show que só tem um pedacim gravado que saiu em todos cd da Hemp Family (O Rappa, Planet, Funk Fuckers), no lugar de Skunk tem meu guru espiritual Bernardo, BNegão, B. Black, Bernadão Erótico com 17 anos e uma voz que você nem percebe que é ele (exceto em Phunky Buddha).
Zé Gonzáles estava longe de ser o DJ Zegon eleito a 5 ou 6 anos o melhor DJ e mais criativo do mundo.
A melhor musica é May Jane das musicas ao vivo. Das musicas de estúdio a melhor é Skunk, Rafael ainda não era esse carinha legal vigan e que toca folk , detona na guitarra, não pode tirar o mérito de Formigão e Bacalhau também.
Phunky Buddha D2 rima bem ao estilo de Dee Dee King (Dee Dee Ramone cantando rap, já ouviu? Ele tem um disco de rap de 89 chamado Dee Dee King), a base é do mesmo nível. Pelo que já ouvi Skunk era um cara massa, mas era péssimo vocalista, a única musica que ele canta é a pior (rs). Salve BNegão.
RAPROCKNROLLPSICODELIAHARDCORERAGGA, ainda era um instrumental com um solo chato.

*Perdi um cd do Planet Hemp chamado “Queimando Tudo” que tem 15versões dessa musica, saiu apenas 500copias se alguém acha me devolve. XD

*D2 volte a ser musico e deixe o circo dos palhaços que tem futuro.

http://rapidshare.de/files/41199716/1998_-_Hemp_New_Year.rar.html

Os punks voltam à periferia, mas e a periferia voltou ao punk?

O primeiro som de favelado do Brasil que eu saiba é o samba (se tratando de São Paulo, porque cada cidade ou estado tem sua linha cultural). Mas dessas culturas musicais a primeira a por a cara a tapa que eu tenho conhecimento foram os punks em SP.
E você sabia que o Ratos de Porão começou como trio? E o Gordo não cantava, muito menos era da banda? E que o disco “Crucificado Pelo Sistema” completo 25anos esse mês e que quem gravo a bateria foi o Jão?
Vamos lá, antigamente Ratos de Porão atualmente Periferia s/a eram apenas três amigos da Vila Piauí Jão (guitara/vocal), Jabá (Baixo) e Betinho (Bateria) a formação durou pouco tempo, mas se não fossem eles muitas pessoas nem iam se interessar pelo punk ou ao menos iam montar suas bandas. Mas depois de 22 anos eles resolveram se juntar pra fazer dinheiro se fosse o U2 ou Capital Inicial, mas como são uma banda punk juntaram para fazer um som (não que eles não queiram dinheiro, é porque não dá dinheiro mesmo).
O resultado? Um disco de velhos jukies, creio que Jão precisava disso, pois havia tempos que ele já não escrevia nada pro RDP imagino que seja porque por sérios problemas com drogas os demais componentes da atual formação do Ratos largaram o Crack e drogas mais leves (tirando Juninho que sempre foi sXe). Então seu Jão foi atrás de velhos amigos lembrar os velhos tempos.
Pra se ter noção Betinho quando foi chamado pra montar uma banda que seria o Ratos de Porão tinha acabado de sair da FEBEM por assalto a mão armada.
Os temas são os mesmos abordados pelo Ratos mas com uma pegada mais favela, mais rasgada. Atacam bem a religião, mídia e os problemas pessoais, nada daquelas coisinhas chatas de falar de ditadura ou coisas que só ouviram falar é quase uma autobiografia dos ódios dos membros da banda.

Em breve colocarei alguns EPs do Cólera que era porta vos da periferia a um tempo atrás, e se originaram no mesmo bairro que mais tarde vieram os Racionais Mcs.

http://rapidshare.com/files/8024930/Periferia_S-A_-_Periferia_S-A__by_punk_sujo_hotmail.com_.rar
ou
http://www.badongo.com/file/2835525

Você gasta tempo para ter dinheiro, depois gasta o dinheiro pra ter tempo

Comecei a posta por falta do que fazer, mas parece que agora tem o que fazer, maldito papai noel que chegou ericopitru no chopi.

Mas ai vai o link do disco da banda SereS são 5 seres Zé McGill (voz), Murillo Pouca Nota e Bruno Montana (guitarras), Chokito (baixo) e Flávio Turquinho (bateria).

Fazem um som quase Tim Maia, quase Los Hermanos, autentico.

Participações: Pedrão Selector (todos os metais do álbum), Gabriel Muzak, BNegão.

http://rapidshare.de/files/41098504/SereS.rar.html

http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=8658

(baixa aqui que a banda ganah dinheiro e você gasta tempo)

Se é pra ficar ( ou não ficar ) noiando esqueça

Sexo, drogas, rock'n roll
Quem está nascendo agora isso não vai conhecer
Creio que o meu ídolo Gordo (no Ratos de Porão, ele assina apenas Gordo), errou nesse frase se ele tiver falando das bandas que surgiram após o lançamento do clássico disco “Brasil”, mas se tiver falando dos seres que tiveram seu nome registrado após o disco acertou mais uma vez em cheio.
Mas a galeirnha do Eddie sabe muito bem que “O rock brasileiro é uma farsa comercial”, portanto como todo bom pernambucano nascido no fim dos anos 70 e inicio dos 90 optou por algo além do rock, apesar de seu primeiro disco soar bem hard core e ser produzido pelo mesmo produtor do Nirvana (como disse na ultima postagem, tudo soava muito HC/punk). Mas ai os caras voltaram ao independente e sem pressa fizeram um ótimo disco sossegado e ótimo disco “Original Olinda Style”, já em 2006 vieram com "Metropolitano" já influenciado pelo magnífico Erasto Vasconcelos (prometo postar aqui) e nesse novo disco “Carnaval no Inferno” é perceptível que fizeram um disco a base de sexo, maconha e praia.
E só porque o disco é muito foda não vou colocar a capa dele aqui e sim um desenho de um grande amigo (Pp) e termina com uma poesia minha que ta concorrendo em um Fe$tival.


Nessa terra de abutres
Me mastigo em pedaços
Mesmo assim continuo preso ao contexto

Não adiante correr
Nada mais pode ser feito
Quando o efeito da realidade bate é dolorido
Para chegar à frente todas as idéias vão ficar esticadas
Todos os conceitos deixados de lado

Quando chegar onde imaginou sem seus pensamentos
Vai faltar palavras para descrever o inferno
De todo o vago que restou aflorará o caos
Sem direção, batendo asas

http://www.4shared.com/file/73512271/96b19346/eddie_-_carnaval_no_inferno_parte_01.html?s=1

http://www.4shared.com/file/73515617/b3560190/eddie_-_carnaval_no_inferno_parte_02.html?s=1

No Major Babes Vol. 01

1993 lançam a primeira coletânea No Major Babes, para quem num gosta de punk rock/hard core deve odiar as musicas desta coletânea, já que os rap aqui tem essa pegada.

Era uma época em que todas as bandas soavam mais agressivas e rápidas por influencias do recém sepultado movimento punk, até as entrevistas da época eram sempre citadas referencias mais pra esse lado, mas talvez o momento pedisse mais por aquilo mesmo, assim como hoje sempre que alguém da uma entrevista cita algo do rap ou que faça parte direta/indiretamente desse segmento e também com samba.

Mas baixe no link no fim da pagina e ouça com atenção esse cd/disco/pasta de mp3/ou o que for já que tem Ratos de Porão, Gangrena Gasosa (Araizé ( Puro Suco Da Maldade) em uma versão remix), Thaíde, Clemente & DJ HUM (Uma junção de rap com punk em que Dj Hum usa trechos de “Gritos na Multidão” do “IRA!” a musica Pânico em SP é cantada por Clemente sobre essa base, Thaíde manda a rima), Planet Hemp (ainda independente), Speed Freaks & Black Alien (melhor dupla de rpa/hip hop do Brasil) e outros.

Se alguém tiver informação de onde acho a segunda versão da coletânea pra comprar ou baixar em fala, porque perdi o cd e num ripei...

http://rs292.rapidshare.com/files/117099278/VA-No_Major_Babes_vol_I_1993__www.hazardoussubstances.blogspot.com.rar

MPB (Musica Preta Brasileira)

Tony Bizarro junto a Tim Maia e Tony Tornado formam a linha de frente da da Black Music brasileira.

Mas o cara aqui é Tony Bizarro que começou sua carreira ao lado de Frank Arduini, com a dupla “Tony e Frank”. Tony também participou de discos de diversos artistas como Tim Maia, Lincoln Olivetti, Robson Jorge, Almir Ricard entre outros. Além das participações importantes em que esteve, Tony se consagrou como compositor e produtor de qualidade.
Após o fim da dupla com Frank Arduini (“Tony e Frank”), Bizarro produziu discos de artistas como Cassiano, Odair José, Diana, Sidney Magal, César Sampaio. No mesmo selo onde produziu estes artistas ele produziu dois projetos que foram lançados na grina “Cem anos de Samba” e “Cem anos de Carnaval”.

2008 e Tony Bizarro lançando seu mais novo CD “Estou Livre”. O disco conta com músicas inéditas de sua autoria e regravações, além de contar com participações especiais e de peso de Luis Vagner “Guitarra”, Thayde (ex-Thayde & Dj Hum), BNegão e Mara Nascimento. Sucessos que, com certeza, arrebentarão nas pistas.

Comentando as participações:

Estou Livre: é uma regravação de 1983 e conta com a particiáção de BNegão, na minha opinião mando ate bem, mas eu não gostei. Acho que a parta em que BNegão canta quebra um pouco o ritmo baile da musica, mas tem seu conteúdo e apesar de tudo ele também já foi preso junto a outros músicos

*A gravação original de “Estou Livre” teve origem em uma blitz policial em que Tony e os músicos Lincoln Olivetti e Robson Jorge passaram na cidade do Rio de Janeiro. Após serem liberados, os três começaram a improvisar no carro: “Estou Livre/Estou Vivo/Vale a Pena”. Chegando ao estúdio de Olivetti, eles montaram os arranjos e, às seis da manhã, a música já estava gravada.

Já tentei de tudo: para mim a melhor do disco, Thayde manda bem nas rimas ao estilo dor de cotovelo, mas acho também que não soou tão bem, mas melhor que a participação de BNegão. Ao vivo talvez essas musicas soem melhor, mas são ótimas

Uma vez e outra vez: a melhor participação do disco, Mara Nascimento não fica fazendo aquelas coisas chatas da black music de huuuuuuuuuuun/oooooooooooow, que em inglês já é chato em português fica muito mais. Brasil canta é laialaialaialai (e que porra é essa de laialaialaialai?)

Todas: Luis Vagner “Guitarra”, o nome já diz guitarra manda bem em todas

http://rapidshare.com/files/169871311/Tony_Bizarro_-_2008_-_Estou_Livre.rar.html

Blues com B de Brasil

André Christovam, não é norte americano, nem negro, mas faz um blues de raiz bom.
Na minha opinião é rock’n roll, mas rotulo de musica é pra gravadora, radio e programas de ouvir, rádios on line e/ou pra quem entede.
Confere o curiculum do omi: Golpe de Estado, Kid Vinil, Heróis do Brasil, Rita Lee e Roberto de Carvalho, Raul Seixas e Marcelo Nova e outros. Fora quatro trabalhos solo.
Na década de 90, o guitarrista participou da turnê "Taj Mahal's and Sugar Blue's ", nos Estados Unidos e gravou um CD em Chicago "The 2120 Sessions" Atualmente, André conta com cinco álbuns de sua autoria sendo que seu último trabalho, "Banzo", foi gravado pelo selo Eldorado.
Discografia
Natu Blues Festival (2003)

Banzo (2002) - André Christovam com o vocalista "Big Voice" Odom e membros da banda de Junior Well

Bartenders - Black Whiskey & Full Moon (1997)

Catharsis (1996)

The 2120 Sessions (1991)

Marcelo Nova – Blackout (1991)

A Touch Of Glass (1990)

Mandiga (1989) – O primeiro solo, e eu tenho em vinil

Blues Etílicos - Água Mineral (1989)

A Panela do Diabo (1989)

Kid Vinil e Os Heróis do Brasil (1986)

Fickle Pickle (1976)

Bruce Ewan

Big Allanbik - Blues Special Reserve

Big Allanbik - Black Coffee

Clara Ghimel

Alvaro Assmar

Kim Kehl e Os Curandeiros

Rita & Roberto

Rosa Maria e André Christovam

Golpe de Estado - Forçando a Barra

Tribo de Jah – Essencial

Cara de Cavalo

http://rapidshare.de/files/41050689/Andr__Christovam_-_Mandinga.rar.html

Skank volta ao Skunk?

Skunk é uma espécie de maconha. Basicamente, cruzando-se uma Cannabis sativa com uma Cannabis indica obtem-se esse híbrido chamado skunk. Para conseguir indices mais altos de THC é tratada e cultivada com fertilizantes e proteinas especificas de acordo com a necessidade da planta. Em geral, a droga é fumada e processada pelo fígado até que o THC seja absorvido pelo cérebro e aparelho reprodutor. Pesquisas recentes apontam ainda que o alto teor de THC usa uma substância produzida pelos neurônios (a anandamina) para se fixar no organismo.

Skank é uma banda brasileira de pop rock e ska formada por Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferreti (bateria), em março de 1991 em Belo Horizonte. Em 16 anos de carreira, vendeu 5,5 milhões de discos.

Décimo trabalho de studio do Skank CD Estandarte (oitavo a sair apenas nesse formato).

Ate uma semana não tinha ouvido nada do trabalho a não ser uma participação no programa “Alterosa Esporte” que das coisas que falaram que presto foi só da volta do produtor Dudu Marote (produtor de Calango (cd/vinil 1994) e Samba Poconé (cd 1996)). O grupo que sempre pega carona na moda não faz um disco que soe como versões de suas próprias musicas, apenas voltam a ter qualidade e deixam aquela onda chata britânica dos últimos álbuns.

• Skank (1993) 250.000 (Ouro)
• Calango (1994) 1.200.000 (Diamante)
• O Samba Poconé (1996) 1.800.000 (Diamante)
• Siderado (1998) 800.000 (3x Platina)
• Maquinarama (2000) 300.000 (Platina)
• MTV ao Vivo em Ouro Preto (2001) 600.000 (2x Platina)
• Cosmotron (2003) 400.000 (3x Platina)
• Radiola (2004) 250.000 (Platina)
• Carrossel (2006) 200.000 (Platina)
• Estandarte (2008) ?????????

Skank - Estandarte [2008]

01 - Pára - Raio
02 - Ainda Gosto Dela
03 - Chão
04 - Canção Áspera
05 - Noites de Um Verão Qualquer
06 - Escravo
07 - Notícias do Submundo
08 - Sutilmente
09 - Um Gesto Qualquer
10 - Assim Sem Fim
11 - Saturação
12 - Renascença

Rapidshare
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